Durante o período de renascimento os conceitos do homem a respeito de si próprio mudaram bastante, pois o homem que antes era um ser que necessitava de ajuda constante dos céus e da igreja, passou a acreditar em seu próprio potencial e a desenvolver um universo antropocêntrico. Esse acontecimento fez com que o homem despertasse uma maior competitividade dentro da sua própria espécie.
Assim, com o exponencial crescimento do capitalismo e a revolução industrial o homem como nunca viu em seu semelhante a maior ameaça, assim Thomas Hobbes confirma em: " O homem é o homem do próprio homem". No atual nível de competitividade o individualismo foi a melhor maneira que o homem encontrou para proteger-se.
Todavia, por mais paradoxal que pareça o mercado de trabalho e outras atividades apreciam o cooperativismo e trabalho em equipe. Assim surge o questionamento: Individualista ou coletivista? A sociedade presente requer os dois, assim ao mesmo passo que induz o individuo ao individualismo também induz ao cooperativismo, ou seja, requer uma constante adaptação ao meio.
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