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sábado, 20 de fevereiro de 2016

Camaleão humano.

         O fluxo frenético da atual sociedade induz o homem a uma rotina acelerada pois pode-se muita produtividade e tal fenômeno o induz à uma competitividade, por consequência ao individualismo, uma busca extrema por autoaperfeiçoamento que o leva  a comportar-se de maneira menos coletiva. 
         Durante o período de renascimento os conceitos do homem a respeito de si próprio mudaram bastante, pois o homem que antes era um ser que necessitava de ajuda constante dos céus e da igreja, passou a acreditar em seu próprio potencial e a desenvolver um universo antropocêntrico. Esse acontecimento fez com que o homem despertasse uma maior competitividade dentro da sua própria espécie. 
         Assim, com o exponencial crescimento do capitalismo e a revolução industrial o homem como nunca viu em seu semelhante a maior ameaça, assim Thomas Hobbes confirma em: " O homem é o homem do próprio homem". No atual nível de competitividade o individualismo foi a melhor maneira que o homem encontrou para proteger-se.
        Todavia, por mais paradoxal que pareça o mercado de trabalho e outras atividades apreciam o cooperativismo e trabalho em equipe. Assim surge o questionamento: Individualista ou coletivista? A sociedade presente  requer os dois, assim ao mesmo passo que induz o individuo ao individualismo também induz ao cooperativismo, ou seja, requer uma constante adaptação ao meio. 


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