Na madrugada tranquila cá estou eu escrevendo palavras que aos poucos vão encaixando-se e ganhando sentido. Fato esse que me faz refletir um pouco sobre o ato de compor um texto, um poema, uma música. O ato de compor é a expressão do ser, não possuímos muitas explicações para o ato de compor.
Milhares de sinapses ocorrem no cérebro e ideias começas a se formar, e começamos a escrever e nos deleitamos nisto e cada momento que passa só queremos escrever e escrever, e essa atividade torna-se mais intensa ainda quando pessoas, "Sim, você caro amigo leitor", se propõem a ler o que os loucos mas sensatos cérebros têm a descrever.
Não quero apenas fazer um texto no qual nem sei ao certo em que tipo textual se encaixa, quero fazer um texto que ganhe vida nas mentes dos leitores, que cada palavra possa significar mais que o seu simples significado na língua.
Sem mais delongas, acho que hoje descobri que na verdade sou um sonhador que vê a realidade como ela deveria ser e não como é, um sonhador que pensa em cada letra como uma parte insubstituível de um enorme universo, um sonhador que sonha em um dia ainda ver a sociedade preferindo a educação a "predestinação" de ser mais um na multidão!
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